quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

Ciclo de Reis em Juazeiro inicia-se neste 15 de dezembro com Cortejo Cultural

CICLO DE REIS 👑 | Iniciando o Ciclo de Reis em Juazeiro do Norte, será realizado no dia 15 de dezembro o tradicional Cortejo Cultural. A concentração acontecerá na Praça Dirceu Figueiredo, antiga sede da Prefeitura, a partir das 15h, com saída prevista para as 16h. O percurso seguirá pela Rua São Pedro até o Terreiro da Mestra Margarida, na Unidade Sesc Juazeiro. Nesta edição, o Ciclo de Reis contará com a participação de 53 grupos culturais, entre coco, lapinhas, reisados e maneiro-pau. A maioria das formações reúne entre 20 e 30 brincantes, somando aproximadamente mil participantes. fonte: miseria.com

domingo, 7 de dezembro de 2025

     2º DOMINGO DO TEMPO DO ADVENTO

                                Texto bíblico

                                                                7 de dezembro de 2025 

                                                                Dom Samuel Dantas, OSB 

               Quem neste domingo se dirige a nós não é Cristo, mas aquele que foi enviado diante dele para preparar-lhe o caminho e de quem o mesmo Cristo deu testemunho ao dizer: “Dentre os nascidos de mulher não há ninguém maior do que João Batista”.

Séculos antes, Isaías também dele falara ao dizer: “Uma voz clama no deserto: preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas”. Sobre João há ainda o que o anjo Gabriel disse a seu pai: “Ele será grande perante o Senhor. Será repleto do Espírito desde o seio de sua mãe”. Lc 1, 15 e ss) O povo tinha João na conta de profeta e até o ímpio Herodes o escutava e o protegia, considerando-o justo e santo.

Que nos diz tão grande homem neste domingo? “Convertei-vos, o reinado dos céus aproximou-se.” (Mt 3, 2) O senhor Jesus, depois que João foi entregue, disse a mesma coisa: “Cumpriu-se o tempo, e o reinado de Deus aproximou-se: convertei-vos e crede no Evangelho”. (Mc 1, 14 – 15)

João e Jesus, senhor e servo, criador e criatura, a voz e a palavra proclamam a mesma mensagem: “convertei-vos porque o reinado dos céus aproximou-se.”

Vejamos agora de que reino o santo precursor do Senhor estava falando e para entrar no qual é preciso que nos convertamos. Disse Jesus: “Buscai primeiro o reino de Deus”. (Lc 12, 31) “Sabei: o reinado de Deus chegou”. (Lc 10, 11) “Não temas, foi do agrado do vosso Pai dar-vos o reino”. (Lc 12, 32) ‘O reinado de Deus está entre vós”. (Lc 17, 21) “O reinado de Deus está próximo”. (Lc 21, 31) “A menos que nasça de novo ninguém pode ver o reino de Deus”.  (Jo 3, 3)

Antes de Cristo falaram os profetas deste reino que jamais terá fim. Baste-nos aqui o testemunho do profeta Daniel a quem foram reveladas muitas coisas sobre o tempo do fim: “O Deus do céu levantará um reino que não terá fim”.  (Dn 2, 44)

Ora, tal reino só pode ser o reino de Deus do qual Jesus tantas vezes falou em sua pregação.

Depois de Jesus também os apóstolos falaram abundantemente deste celeste reino. “É necessário, lê-se no livro dos Atos, que passemos por muitas tribulações para entrar no reino de Deus”. (Atos 14, 22)

Paulo nos ensina que este reino não consiste em comida nem em bebida como tampouco em palavras. (Rm 14, 17 e 1Cor 4, 20) Alerta-nos também, que certos pecadores nele não entrarão. (1Cor 6, 9)

“O reinado dos céus aproximou-se” porque o Filho eterno de Deus se fez homem e habitou entre nós; aproximou-se porque o eterno desceu a terra para ser o caminho pelo qual os seres humanos pudessem chegar ao reino que Deus preparou para aqueles que o amam. “Vinde benditos de meu Pai, dirá Jesus no dia do juízo aos que estiverem a sua direita: “recebei em herança o reino que foi preparado para vós desde a fundação do mundo”. (Mt 25, 34)

Para nesse reino entrarmos precisamos nos converter. O apelo, pois, que se nos dirige neste domingo por meio da palavra de João é: “convertei-vos”! Queremos, entrar no reino dos céus? Convertamo-nos!

Eis aí diante de nós o régio caminho que precisamos percorrer na fé para entrar neste reino que não terá fim e para o qual Deus sem cessar nos chama. Ouçamos o profeta Isaías: “Que o mau abandone o seu mau caminho. Que ele retorne para o Senhor”. ( Is 55, 7) Ouçamos Jeremias: “Convertei-vos cada um de sua conduta malvada, do seu agir perverso.” (Jr 25, 5) Ouçamos, Cristo: “Se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças não entrareis no reino dos céus”. (Mt 18, 3)

Por fim, convertamo-nos ao Deus que nos criou e salvou enquanto ainda há tempo, pois após a morte ninguém pode converter-se. Aproveitemos o tempo da misericórdia que Deus nos tem dado para converter-nos e ponhamos em prática sem demora o que hoje João nos diz com possante voz de trombeta do céu: “Convertei-vos. O reino dos céus aproxima-se”.

Postado por Tereza Neuma Macedo Marques



sábado, 6 de dezembro de 2025

O Brasil acaba de lançar o Plano Nacional de Arborização Urbana (PlaNAU), durante a COP30

agro.nobre O Brasil acaba de lançar o Plano Nacional de Arborização Urbana (PlaNAU), durante a COP30, com a meta de transformar nossas cidades em ambientes mais verdes, sombreados e saudáveis. Hoje, a média de cobertura vegetal nas áreas urbanas brasileiras é de apenas 28,2%, e o objetivo é fazer com que ao menos 65% da população more em ruas com árvores e tenha acesso qualificado às áreas verdes.  O PlaNAU se baseia na regra internacional 3-30-300, proposta pelo pesquisador Cecil Konijnendijk e já adotada em várias cidades do mundo:  • 3 – Cada pessoa deve ter pelo menos 3 árvores visíveis de casa / em cada rua, garantindo sombra, conforto térmico e bem-estar. • 30 – Cada bairro deve alcançar 30% de cobertura de copa de árvores, reduzindo ilhas de calor, melhorando a qualidade do ar e aumentando a infiltração de água no solo. • 300 – Toda pessoa deve morar a no máximo 300 metros de uma área verde de qualidade (praça, parque, bosque urbano), acessível a pé. O PlaNAU organiza diretrizes nacionais para que estados e municípios planejem a arborização com base em ciência, justiça ambiental e adaptação climática: mapeamento de áreas prioritárias, corredores ecológicos, produção de mudas nativas, financiamento específico e participação popular em consultas públicas e oficinas regionais.  🌱 Em resumo: não é apenas plantar árvores, é planejar florestas urbanas que cuidem da saúde, do clima e da qualidade de vida da população. Você consegue ver 3 árvores da janela da sua casa? E na sua rua, já estamos perto do 3-30-300 ou ainda estamos no 0-0-0? Conta aqui nos comentários e marca aquele gestor público que precisa conhecer o PlaNAU. 🌳🇧🇷

sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

20 anos da Romaria Eterna de Mons Murilo - Eterno Vigário do Nordeste, neste 04 de dezembro de 2025

IN TERRA PAVIT AGNOS TUOS, DOMINE; HODIE ANIMA EJUS IN COELO. "Na terra apascentou tuas ovelhas, Senhor, Hoje sua alma está no céu." Monsenhor Murilo, sua vida foi como uma flor: Um dia foi semente ... Plantinha tenra, cultivada com muito amor; Tornou-se botão tão atraente que o divino jardineiro o transplantou para o centro de seu jardim. Um dia o fez seminarista..., e depois, SACERDOTE PARA SEMPRE! Desabrochou plenamente, sua vida bela-flor exalou tanto perfume, tanta cor, tanto fruto, que Deus se sentiu novamente atraído, e não pode deixar de transplantá-lo para a eternidade - o Jardim Eterno. Sua vida foi doada com tanta intensidade e singeleza que o próprio Deus se sentiu cativado e o quis PARA SEMPRE perto dele. Tão "divina" se tornou sua vida, que seu corpo não mais suportou seu esplendor. E você partiu... Monsenhor Murilo, choramos sua partida, nosso coração se comprime pela saudade, mas ao mesmo tempo, exultamos de alegria e celebramos agradecidos porque, do paraíso, seu perfume se tornou ainda mais cativante, seu brilho tornou mais viva em nós a "cor" de Deus. O testemunho de sua vida nos ajuda a sermos mais irmãos, filhos amáveis do mesmo e "grande Pai que nos ama, ama mesmo, ama muito'. Você foi uma pessoa tão amável, que se tornou impossível a quem o conheceu e conhece não amá-lo. Que sua presença ressuscitada entre nós, Mons. Murilo, faça crescer no mundo, através de nós que o amamos, a semente da bondade, amor e misericórdia que você plantou por onde passou. Reze por nós, junto do Pai que nos ama. Reze pela Igreja, que você tanto amou. Interceda pela Nação Romeira por quem você entregou no silêncio, num testemunho intrigante, de serenidade, numa fortaleza sem igual diante do sofrimento - sua vida. Obrigado, Mons. Murilo! seu amigo Elias Romeiro Sua vida tornou Deus mais presente em nossas vidas, no mundo em que vivemos. De seu Amigo, Elias Romeiro.

domingo, 30 de novembro de 2025

 

PRIMEIRO DOMINGO DO ADVENTO – ANO LITÚRGICO A

Texto bíblico: Mt 24, 37 – 44

Data: 30 de novembro

Dom Samuel Dantas, OSB

Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, fala-nos neste primeiro domingo do tempo litúrgico do Advento de dois tempos distintos. Primeiro se refere ao passado: “Tal como foram os dias de Noé” (cap. 24, verso 37) para logo em seguida falar do futuro: “Assim será a vida do filho do homem”. (verso 37 de novo) “Foram” indica o que já foi e “será” o que está por vir.

Estas expressas palavras constituem a máxima prova de que o dilúvio universal narrado em Gênesis não é mito simbólico nem mera ficção poética como pensam, alguns, mal informados, senão que trata-se de um evento histórico realmente ocorrido, ainda que não seja possível precisar com exatidão matemática a data exata em que se deu. Fosse outro o caso, e Jesus não teria estabelecido uma comparação entre ele e sua futura vinda na glória.  Mas, por que razão terá o Senhor Jesus comparado uma ocorrência passada com algo que só se vai realizar no futuro? Talvez porque, é lícito pensa-lo a partir das suas próprias palavras, as pessoas do tempo em que viveu Noé viveram exatamente como viverão as pessoas que aqui estiverem quando Cristo vier para julgar o mundo, e como aliás, poder-se-ia acrescentar, tem vivido muitas pessoas nos dias de hoje.

Não é tão difícil saber como foram os dias de Noé. Basta abrirmos o livro do Gênesis e aí encontraremos a resposta. “O Senhor viu que a maldade do homem se multiplicava na terra: o dia todo seu coração não fazia outra coisa senão conceber o mal”. (Gn 6, 5) Um pouco adiante se lê: “Deus olhou a terra e a viu corrompida, pois toda carne tinha pervertido sua conduta na terra”. (Gn 6, 12) Eis aí em que pé as coisas estavam nos dias de Noé, e como elas certamente estarão quando Cristo voltar, já que ele mesmo disse: “Tal como foram nos dias de Noé, assim será a vinda do filho do homem”. Leia-se, pois, o que a Escritura declara sobre o tempo de Noé e aplique-se sem tirar nem pôr aos últimos tempos!

Os homens e as mulheres de hoje acaso não comem, bebem, casam-se e se dão em casamento? Isto é o que faziam os seres humanos no tempo em que o patriarca Noé viveu; isto é o que farão os do tempo futuro quando o Senhor aparecer no céu revestido de glória e majestade, e isto enfim, é o que estão fazendo quase todos nesta época.

O Senhor Jesus exorta-nos hoje a que vigiemos, porque, diz-nos ele, “não sabeis o dia em que vosso Senhor virá”. (cap. 24, verso 42) Nosso Senhor é Cristo e sua futura vinda é mais certa do que qualquer tipo de certeza que se possa alcançar neste mundo e nesta vida. Nós não sabemos o dia em que nosso Senhor virá como tampouco sabemos o dia em que nós iremos a ele quando soar para nós a hora derradeira. Bem pode ser que nós não estejamos mais aqui quando do seu retorno, mas é impossível não irmos a ele, dado que todos sem exceção temos de morrer. Não sabendo, pois, o dia em que virá quem prometeu que um dia voltaria, é bom e salutar pensarmos que talvez hoje ou amanhã teremos de partir desta que se acaba para a que não passa nunca. Não sabemos o dia em que ele virá, mas sabemos pela fé e pela divina Revelação que há de vir, conforme professamos no Credo: “donde há de vir a julgar os vivos e os mortos”. Não sabemos o dia em que nós iremos, mas temos certeza de que mais dia menos dia chegará a nossa vez de ir.

“Estai preparados, conclui Jesus, pois numa hora que não pensais é que vem o filho do homem”, ele próprio. As pessoas do tempo de Noé, das quais disse Jesus que comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, de nada suspeitavam até que veio o dilúvio que sepultou a todas na eterna escuridão. Pelo testemunho da Escritura que não mente nem engana sabemos que daquela terrível catástrofe apenas oito pessoas foram salvas. É evidente não haver problema de espécie alguma em comer, beber, casar-se e dar-se em casamento. Se, todavia, limitarmos nossa vida neste mundo a tão pouco como muitos fizeram, farão e continuam fazendo atualmente, corremos o risco de ficar para trás. Tal não permita aquele que “quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade”. (1Tm 2,4) que é Cristo, o qual, com o Pai e o Espírito Santo, vive e reina agora e para sempre. Amém.


Postado por Tereza Neuma Macedo Marques

domingo, 23 de novembro de 2025

 


                    SOLENIDADE DE CRISTO, REI DO UNIVERSO

Texto bíblico: Lc 23, 35 – 43

Data: 23 de novembro

Dom Samuel, OSB 

Não houve, não há e nunca haverá neste mundo rei que não teve, tenha e terá coroa, cetro, reino e exército numeroso ao seu dispor. O rei, porém, cuja realeza gloriosa a Igreja hoje celebra por toda a terra não teve nada do que possuem os reis da terra. Se, pois, Cristo Jesus senhor nosso em momento algum de sua curta vida não possuiu nenhum destes adereços pomposos que são usados pelos reis deste mundo, como então haveremos de entender o sentido da solenidade litúrgica que hoje se celebra, nosso Senhor Jesus Cristo, rei do universo?

Que Cristo seja rei infere-se da Escritura. Lê-se em um Salmo: “Deus é rei e se vestiu de majestade; revestiu-se de poder e de esplendor”. Ora, se Deus é rei e se Cristo é Deus, conforme no-lo atestam várias passagens do Novo Testamento, segue-se como conclusão necessária e rigorosa que Cristo, cuja divindade a Igreja confessa no Credo e proclama na Liturgia é ele próprio “rex sempiternus”, isto é, rei eterno. Se o é, nada mais natural que a Igreja, seu corpo, lhe dedique uma festa em que se destaca, celebra e exalta o admirável mistério de sua universal realeza.

Entende-se que Cristo não seja rei ao modo dos reis deste mundo quando se pensa e considera no que ele disse a Pilatos: “O meu reino não é deste mundo”. Se o seu reino não é deste mundo, sua realeza em nada se parece com a dos reis da terra, destinada alias a passar. Eis porque ele não é rei do modo como o são os potentados terrenos. Com efeito, todo rei mortal começa a reinar em um dado momento de sua vida e deixará de ser rei quando a morte o vier buscar. No caso de Cristo, posto que ele é Deus, sempre foi rei, é rei e seguirá sendo rei para sempre. Seu reino não é deste mundo, porque como jamais teve início, tampouco terá fim.

O santo profeta Daniel, inspirado por Deus, referiu-se a um reino que “jamais será destruído e cuja realeza não será deixada a outro povo”. (Dn 2, 44) Ainda sobre a realeza do Deus feito homem, lê-se no mesmo profeta: “sua realeza é uma realeza eterna; todas as soberanias o servirão e a ele obedecerão”. (Dn 7, 27) O autor da carta aos Hebreus escreveu: “Nós recebemos um reino inabalável”. (Hb 12, 28) o qual outro não pode ser senão aquele que tem a Cristo como rei. De fato, ele é rei de um reino que não passará. É para este celeste reino que somos chamados de acordo com Paulo: “Deus que vos chama a seu reino e sua glória”. (1Ts 2, 12)

Cristo é chamado por Paulo em sua primeira carta a Timóteo de “rei dos reis e Senhor dos Senhores”. (1Tm 6, 15) “Ele é o rei dos séculos”, lê-se na mesma carta. (1 Tm 1, 17) Não menos claro é o testemunho do Apocalipse: “O cordeiro (Cristo) os vencerá, pois é Senhor dos Senhores e rei dos reis”. (Ap 17, 14) “Sobre seu manto e sobre sua coxa traz inscrito um nome: rei dos reis e senhor dos senhores”. (Ap 19, 16) No livro dos oráculos do profeta Jeremias lemos: “O Senhor Deus é verdade, ele é o Deus vivo, rei para sempre”. (Jr, 10, 10) Cristo disse: “Eu sou a verdade”. Logo tais palavras aplicam-se com toda propriedade ao Senhor Jesus, rei para sempre.

Ao falar sobre o juízo futuro, disse Cristo, segundo o evangelista Mateus: “Quando o filho do homem vier em sua glória (o filho do homem é ele).Então o rei (Cristo se chama de rei)...(Mt 25, 31 – 34)

Um dos ladrões, suspenso com Cristo na cruz e padecendo a mesma pena, disse a Jesus: “Lembra-te de mim quando vieres como rei”. Admirável confissão da realeza de Cristo. Pilatos também a reconheceu quando disse aos Judeus: eis o vosso rei.

Celebremos, pois, com fervor, a realeza de nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina com o Pai e o Espírito Santo, único Deus por todos os séculos dos séculos. Amém.


Postado por Tereza Neuma Macedo Marques

sexta-feira, 21 de novembro de 2025

Exibição do espetáculo teatral Padre Cicero : A vida de um santo do povo no pátio do Santuário Nossa Senhora das Dores às 20 hs do dia 20 a 23 de novembro

Exibição do espetaculo teatral Padre Cicero : A vida de um santo do povo no pátio do Santuario Nossa Senhora das Dores as 20 hs do dia 20 a 23 de novembro . Um grande sucesso de público com promoção do ministério da Cultura