quarta-feira, 17 de setembro de 2025
Chegamos aos três milhões de acessos . Gratidão pela conquista
terça-feira, 16 de setembro de 2025
A tradicional procissão dos veículos dos romeiros pelas ruas de nossa cidade em honra de Nossa Padroeira, Nossa Senhora das Dores
Participaram mais de 200 veículos da carreata desse ano de 2025, dos transportes que vieram participar das festividades de nossa Padroeira, Nossa Senhora das Dores. E foi no ano de 1974, exatos 51 anos, que a família Correia, vinda de Alagoas em pau-de-arara, introduziu na procissão dos veículos a distribuição de bombons. Posteriormente o Santuário Basílica de Nossa Senhora das Dores, observando o carinho com que os romeiros se dedicavam a embelezar seus transportes, criou uma premiação para o veículo mais bonito, bem ornamentado. E, assim, há décadas já fazem parte dos festejos de nossa padroeira, jogar bombons pela janela dos transportes e a premiação dos veículos bem mais criativos.
segunda-feira, 15 de setembro de 2025
Romaria de Nossa Senhora das Dores setembro de 2025 sob as bençãos do Servo de Deus Padre Cícero
domingo, 14 de setembro de 2025
ESTÁTUA DE DANIEL WALKER É DOADA PARA A ESCOLA DE SABERES PELA AFBPC
Na tarde de ontem, 13 de setembro, na presença de alguns amigos, do Administrador da Escola de Saberes Daniel Walker, professor Lindemberg, da professora Nailê, representando a Secretaria de Educação de Juazeiro do Norte, do pai da ideia da estátua, o empresário José Leite e do Diretor de Relações Públicas, Aluízio Filho foi oficialmente doada à Secretaria de Educação de Juazeiro do Norte, Daniel que pertencia à Associação dos Frequentadores do Banco da Praça Padre Cícero - AFBPC, mas, infelizmente por atos de vandalismo, por falta de respeito, diversas vezes fora quebrada, então a solução encontrada foi ela ficar protegida. Nesse lugar especial que recebe professores, alunos, e oferece espaço para oficinas, palestras, onde o conhecimento é transmitido agora com o aval do talentoso Daniel Walker. E como nosso filho Michel, disse: "Agora ele vai descansar em seu castelo".

Postado por Tereza Neuma Macedo Marques
14 de setembro
Texto
bíblico: Jo 3, 13 – 17
Dom Samuel OSB
A Igreja de Cristo, no hino “Vexilla Regis”, um dos mais belos de quantos chegaram até nós, canta em honra da cruz: “Salve ó cruz, única esperança.”
Aprendemos
do Sagrado Concílio de Trento que o Senhor Jesus, “por sua santíssima Paixão no
madeiro da cruz mereceu-nos a justificação.”
A
cruz foi o altar em que o cordeiro de Deus que tira todo pecado do mundo
ofereceu ao eterno Pai o único sacrifício expiatório e eficaz em favor da
humanidade pecadora que precisava de redenção e salvação.
Na
carta aos Colossenses o apóstolo Paulo ensina-nos que “aprouve a Deus fazer
habitar em Cristo toda a plenitude e tudo reconciliar por meio dele e para ele,
na terra e nos céus, tendo estabelecido a paz pelo sangue de sua cruz.”
Quão
digna não é, pois, de veneração a cruz pela qual nos vem a paz celeste de que
tanto necessitamos! Grande é o poder da cruz de Cristo, pois segundo o mesmo
apóstolo “ele quis assim, a partir do
judeu e do pagão, criar em si um só homem novo, estabelecendo a paz, e
reconcilia-lo com Deus, ambos em um só corpo, por meio da cruz onde ele matou o
ódio.” (Ef 2, 15 – 16)
A
cruz foi instrumento de salvação. Nela e por ela consumou-se a paixão do eterno
Filho feito homem, o único e excelso sacrifício digno de Deus, o único que ele
podia aceitar. Foi por sua morte, no altar da cruz ocorrida, que o Senhor Jesus,
salvou-nos, remiu-nos, lavou-nos, justificou-nos e reconciliou-nos com Deus.
A
obra da salvação do gênero humano, obra mais admirável e extraordinária do que
a própria criação do mundo, foi concluída no altar da cruz, e sem ela, não
haveria possibilidade alguma de salvação para o gênero humano, atolado na
corrupção do pecado.
Tendo,
pois, o Deus Trindade decidido salvar o mundo pelo único e singularíssimo
sacrifício oferecido pelo seu dileto filho de uma vez por todas no altar da
cruz, não nos podemos furtar à veneração que com toda justiça é devida a cruz
do Senhor, pela qual nos veio a salvação.
Eis
porque a Igreja canta: “Veneramos tua cruz ó Senhor.” Veneramo-la por causa
daquela vítima sacrossanta e sumamente perfeita que nela foi pregada;
veneramo-la porque o filho de Deus que nela sofreu e morreu engrandeceu-a
extraordinariamente, dando-lhe um valor que até então não tinha nem podia ter
de modo algum.
O
apóstolo Paulo, enamorado da cruz do seu mestre, e que sabia muito bem o que a ela devia,
escreveu: “Eu por mim nunca vou querer outro título de glória que a cruz de
nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim como eu
para o mundo.” (Gl 6, 14)
Neste
dia pois, em que a Igreja celebra solenemente a exaltação da santa cruz,
lembremo-nos do que Jesus disse: “Quem quiser me seguir, renegue-se a si mesmo,
tome a sua cruz e siga-me.” Lembremo-nos ainda, afim de termos força de
carregar com paciência a nossa, que ele por primeiro e antes de nós carregou a
sua, de acordo com o testemunho de Pedro em sua primeira carta: “Ele que, em
seu próprio corpo, carregou nossos pecados sobre o madeiro.” (1Pd 2, 24)
Na
cruz, Cristo sofreu e morreu! Na cruz, todavia, por causa desta morre e deste
sofrimento que nela tiveram lugar, o império do diabo foi destroçado, o mundo
salvo, o ser humano reconciliado, as portas do paraíso abertas e a justiça
divina aplacada.
Paulo
pregou um messias crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os
pagãos (1Cor 1, 23), isto é, pregou o mistério da cruz! “Eu, disse ainda ele, resolvi
nada saber entre vós a não ser Jesus Cristo e este crucificado.” (1Cor, 1, 22)