quinta-feira, 30 de outubro de 2025
Romaria da Esperança ou Romaria de Finados
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) abriu um novo concurso público com vagas para profissionais de níveis médio e superior
EXPOCARIRI de 30 de outubro a 01 de novembro no Campo experimental da Embrapa - Corredor dos Sabinos Barbalha - Ce
terça-feira, 28 de outubro de 2025
Criança Esperança: Um programa da Rede Globo há 40 anos escrevendo a história
E hoje nossos parabéns é para Tereza Neuma Macedo Marques
sexta-feira, 24 de outubro de 2025
Com fitas e oratórios o arquiteto Yago sobreira traduz sua releitura da nossa fé e cultura popular
quinta-feira, 23 de outubro de 2025
BAOBÁ: Àrvore da Vida é plantada na Praça Maria de Araújo seguida de uma programação com leitura de manifesto na Praça Padre Cícero entre outros .
Juazeiro do Norte : Capital da Fé do Estado do Ceará.
terça-feira, 21 de outubro de 2025
A terça-feira (21), amanheceu chuvosa na região do Cariri, com precipitação em quase todos os municípios.
domingo, 19 de outubro de 2025
29º DOMINGO DO TEMPO
COMUM
Texto bíblico: Lc 18, 1 –
8
Data: 19 de outubro
Dom Samuel, OSB
“Jesus
lhes disse (aos discípulos) uma parábola sobre a necessidade que tinham de
rezar constantemente e não desanimar”. (Lc, cap. 18, v. 1)
Notai,
fieis, que o Senhor não se limitou a dizer que era preciso rezar, senão que
falou em rezar constantemente, querendo assim nos mostrar que nada é tão
necessário como a oração e que em comparação com ela, tudo o mais há de ter-se
na conta de coisa secundária e de somenos importância.
Para
nos santificarmos, precisamos rezar constantemente e não desanimar, para
obtermos de Deus as graças de que mais necessitamos, para triunfarmos na luta
diuturna contra nossos três grandes adversários que são a carne, o demônio e o
mundo, para progredirmos no caminho estreito da salvação, enfim, para
alcançarmos o porto bonançoso da eterna felicidade para a qual Deus nos criou
precisamos não apenas orar, mas fazê-lo constantemente e não desanimar.
Com
base pois, nas palavras do Senhor Jesus, apenas orar não é suficiente. Temos de
orar constantemente, inclusive para não desanimar, pois devido as severas e das
exigências radicais da vida cristã, se não orarmos constantemente, como Jesus
recomendou que o fizéssemos, chegará uma hora em que seremos tomados pelo
desânimo. Orar é essencial a salvação, de tal modo que “quem reza se salva e
quem não reza se condena”.
Sem
que cultivemos uma intensa vida de oração, da qual dependem nada menos que
nossa santificação e nossa salvação eterna, como nos manteremos de pé em meio a
tantos perigos que estão por toda parte e nos rodeiam o tempo todo? Sem que
oremos, onde encontraremos força para fazer frente aos nossos inimigos
invisíveis? Onde força para nos levantarmos depois da queda?
Acrescente-se
ainda que sem a oração, um dos principais alimentos de que deve nutrir-se a fé,
esta definha até se extinguir por completo. Quem salvou-se o conseguiu graças a
oração e quem perdeu-se, ou não orou de modo nenhum, ou seguramente é que orou
menos do que devia.
Não
nos descuidemos, pois, da oração, sem a ajuda da qual ninguém se santifica nem
se salva. Se queremos, por um lado chegar ao reino da eterna glória, e por
outro, evitar ser privados da companhia de Deus para sempre, é preciso orar
constantemente e não desanimar.
Orar
é o segredo para uma vida feliz, o segredo para uma vida saudável e o segredo
para uma vida santa. Procuremos, pois, com a ajuda daquele que sempre está
disposto a nos ajudar, reservar uma parcela de tempo diário para estarmos a sós
com quem deseja habitar em nós.Se os profetas oraram, se os apóstolos oraram,
se o próprio Jesus orou, quem houve, há ou haverá que não necessite orar?
Repetindo o divino mestre, o apóstolo Paulo nos exorta: “Orai sem cessar”. Se
queremos nos santificar, se queremos nos salvar, se é nosso desejo nos
tornarmos homens e mulheres de Deus, cheios da graça e das virtudes,
apliquemo-nos a oração, e não desanimemos, haja o que houver. E para que não nos
falte estímulos para orar, eis o que lemos acerca de quem exortou-nos vivamente
a que orássemos: “Naqueles dias, Jesus foi a montanha para orar e passou a
noite inteira orando a Deus” (Lc 6, 12) “Enquanto rezava, o aspecto do seu
rosto mudou” (Lc 9, 29) “Um dia, ele estava num lugar em oração” (Lc 11, 1)
“Tomado de angústia, ele rezava mais instantemente” (Lc 22, 44)
A
mesma recomendação encontramos sobre este ponto nos escritos dos apóstolos: “Pacientes
na tribulação, perseverantes na oração” (Rm 12, 12) “Perseverai na oração”. (1
Cor 7, 5) “Está alguém entre vós aflito? Ore”! (Tg 5, 13)
Bons
cristãos e boas cristãs seremos se formos homens e mulheres de oração!
Postado por Tereza Neuma Macedo Marques
quarta-feira, 15 de outubro de 2025
O município do Crato está produzindo um documentário em homenagem a Nossa Senhora de Fátima.
Vinte bairros de Juazeiro do Norte terão paralisação no abastecimento de água nesta quinta-feira (16)
domingo, 12 de outubro de 2025
FESTA DA PADROEIRA DO
BRASIL
Neste
domingo em que aqui no Brasil se celebra a festividade solene em honra de sua
padroeira, o olhar da Igreja e o nosso voltam-se espontânea e naturalmente para
a figura singular da bem-aventurada sempre virgem Maria, mãe de nosso Deus e
senhora e mãe nossa.
Se
a Escritura divinamente inspirada não nos diz tanta coisa sobre Maria, diz-nos
todavia o bastante para nos convencermos, sem experimentar grandes
dificuldades, que ela, no plano de salvação levado a cabo por seu Filho, ocupa
um lugar destacadíssimo, absolutamente único, razão pela qual a Igreja, a quem
Cristo confiou a missão de difundir pelo mundo a verdadeira fé, graças a qual
se salva o ser humano, presta-lhe um especial culto de veneração, inferior ao
que somente a Deus é devido, mas superior ao que é prestado aos santos.
Por
ocasião da celebração do Concílio de Éfeso, ocorrido no já distante ano de 431,
Maria foi solenemente proclamada e aclamada como verdadeira mãe de Deus. Atendo-se
firmemente as afirmações categóricas contidas em textos inspirados do Novo
Testamento, os padres conciliares fixaram a doutrina que ainda hoje é seguida
pela Igreja acerca de Maria.
Criatura
sim e não deusa, confessa a fé da Igreja católica fundada sobre a profissão de
fé do apóstolo Pedro e que tem a Cristo como pedra angular, desde os tempos
mais antigos, mas criatura privilegiada na ordem da graça sobrenatural em
virtude da missão para a qual Deus desde sempre a destinou.
Está
acima de todas as criaturas visíveis e invisíveis aquela em cujo seio
santificado o eterno Filho de Deus Pai desposou a nossa natureza humana decaída
em Adão para redimi-la. Eleva-se por cima de todos os mortais a mulher a quem o
Arcanjo Gabriel saudou como cheia de graça e que obteve o favor da Divindade
numa medida que jamais tinha sido concedida a criatura alguma antes dela e nem
seria depois.
Foi
através do sim desta mulher que o eterno entrou no tempo, que o único imortal
assumiu nossa mortalidade para destruir por sua morte a nossa morte, que aquele
que nasceu do Pai antes de todos os séculos, nasceu no tempo dela para nos
salvar.
Nós,
cristãos católicos, de muito bom grado reconhecemos e confessamos que tudo
quanto se diga daquela a quem a Igreja nunca deixou de exaltar e invocar com
filial confiança, cantando-lhe as admiráveis prerrogativas que lhe foram por
Deus concedidas, fica muito abaixo de sua incomparável dignidade.
Mãe
do Filho eterno de Deus feito homem no seu seio para a salvação do gênero humano
pelo poder do Espírito Santo, e por isso mesmo dita mãe de Deus, Maria pode
ajudar aqueles que a invocam com confiança. Ela, que obteve do seu dileto filho
seu primeiro milagre, por meio do qual manifestou aos seus, a sua inefável
glória de “Verbo que no início estava junto de Deus e era Deus”(Jo 1, 1) já
glorificada em corpo e alma no céu e inteiramente unida as três divinas
pessoas, continua a ajudar com sua poderosa e materna intercessão o povo que
caminha debaixo de sua valiosa proteção para os resplendores da celeste pátria.
Postado por Tereza Neuma Macedo Marques
sábado, 4 de outubro de 2025
FRANCISCO : Protetor dos pobres e animais (70 anos de procissão)
quinta-feira, 2 de outubro de 2025
A estátua do Padre Cícero, na Colina do Horto e as romarias de Juazeiro do Norte foram reconhecidas como patrimônio da cidade
domingo, 28 de setembro de 2025
26º DOMINGO DO TEMPO
COMUM
Texto bíblico: Lc 16, 19 – 31 (A parábola do rico e do pobre Lázaro)
Data: 28 de setembro
Dom Samuel OSB
Prezados fiéis que
acessam este portal. Saudações no Senhor!
Jesus
nos diz que um certo homem rico que se vestia de púrpura e linho fino, o qual
fazia diariamente esplêndidos banquetes morreu, do mesmo modo que um mendigo
que se chamava Lázaro. Ambos morreram e ambos foram sepultados! O destino
pós-morte, todavia, de um e outro foi bem diferente e é isso que devemos
considerar não apenas, com atenção, mas também com temor.
Do
pobre que no mundo jazia coberto de úlceras na entrada da casa do rico disse
Jesus que foi levado para um lugar de honra junto de Abraão, ao passo que o
rico foi ao encontro das torturas na morada dos mortos.
O
senhor Jesus nos ensina claramente que há algo para além da morte; que alguém,
ao expirar, não mergulha no nada absoluto como pensam alguns, retornando ao
nada de onde teria sido tirado. Mostra-nos ainda que todos nós nos dirigimos ou
para um lugar de honra junto de Abraão, ou para um lugar de tormento (Lc 16,
28).
Para
todos que vivemos neste mundo, fatalmente soará uma hora em que teremos de
deixa-lo, assim como a tudo que tivermos obtido e conquistado. Tal hora, não
sabemos quando será, embora saibamos que virá. E a pergunta que todos devemos
fazer a nós mesmos, não sem temor e tremor, é a seguinte: e para onde irá nossa
alma imortal depois que cessarem as batidas de nosso coração, depois que os
nossos olhos se fecharem para sempre à luz desta vida mortal?
Uma
coisa é certa e disto não me é permitido ter qualquer dúvida: ou eu irei para
um lugar de honra e refrigério como sucedeu ao pobre Lázaro, ou de encontro às
torturas, como aconteceu ao rico. Um
destes dois destinos, radicalmente distintos um do outro, caberá a ti como a
mim depois que nossa alma abandonar nosso corpo por ocasião da morte.
Se
esta vida é breve – e não foi sem razão que o apóstolo Tiago a comparou a um
vapor que aparece por um pouco de tempo e logo depois se desvanece – a morte
nunca está distante de quem quer que seja. A morte poderá vir a qualquer
momento.
A
depender da vida que levarmos neste mundo, a depender de nossas escolhas e do
bem ou do mal que tivermos feito, tocar-nos-á depois da nossa morte ou o
refrigério junto de Deus, a vida eterna, a paz definitiva, o bem imutável, ou
as torturas, cuja realidade tremenda e terrível Jesus nos dá a conhecer por
meio da passagem bíblica deste domingo.
Deus
nos disse tanto o que é preciso fazer para chegarmos ao céu como o que não se
há de fazer para não se ir ao inferno. A escolha é nossa e ele não nos dará
senão o que nós mesmos tivermos livremente escolhido. Está em nossas mãos e
apenas em nós o poder de decidir neste mundo e nesta vida o que queremos ser
para sempre e onde e junto de quem iremos morar por toda a eternidade.
Assista-nos Deus com a sua graça para que façamos a escolha certa.
quinta-feira, 25 de setembro de 2025
URCA outorga com Titulo Honoris causa as gemeas Valéria Gercina das Neves Carvalho e Verônica Neuma das Neves Carvalho pela atuação nos movimentos sociais populares no Cariri
segunda-feira, 22 de setembro de 2025
Manifestantes fazem atos contra a PEC da Blindagem e Projeto da Anistia em São Paulo, Rio e outras cidades brasileiras inclusive nossa Juazeiro do Norte
domingo, 21 de setembro de 2025
25º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Texto Bíblico
Dom Samuel
Instrui-nos Cristo neste domingo sobre um dos grandes ídolos de todos os tempos, o dinheiro, o qual, engana, cega, ensurdece e acaba por corromper o coração de todos os que a ele se apegam excessivamente, tornando quem o possui insensível a Deus e as coisas espirituais. “Não podeis servir a Deus e ao dinheiro”, é o que nos diz Cristo.
Seria
exagero demonizar o dinheiro, considerando-o inimigo do ser humano e
atribuindo-lhe a responsabilidade direta por tudo que de ruim sucede neste
mundo. Sem tê-lo, como morar bem, como comer bem, como quitar dívidas, como
acessar um bom serviço de saúde, como adquirir bens de que efetivamente
necessitamos, em uma palavra, como viver com um mínimo de dignidade? Não sendo,
pois, o dinheiro, algo diabólico, não se pode, todavia, negar que seja algo
perigoso, principalmente para a eterna salvação da alma, já que tende a afastar
o seu possuidor de Deus.
De
fato, se o dinheiro não fosse em certa medida perigoso, Jesus não teria dito:
“Quão difícil será para os que tem riquezas entrar no reino dos céus!” Em certa ocasião, disse em tom de áspera
censura: “Ai de vós ricos, já tendes a vossa consolação!”
Na
carta de São Tiago, lemos estas palavras a propósito dos endinheirados: “Vós
ricos, chorai em altos brados sobre as desgraças que vos esperam”. Vê-se por
estas palavras que os ricos, por causa do dinheiro, tendem a incorrer em culpas
graves. Na parábola do pobre Lázaro e do rico insensível mostra-nos o Senhor a
alma do rico entregue aos tormentos eternos depois de sua morte.
Deve-se
dizer, todavia, a bem da verdade, que Cristo condena apenas a riqueza mal
adquirida e a sua divinização, e não aquela que é fruto de labor honesto.
Tampouco condena os ricos indistintamente só pelo fato de o serem. Há ricos que nem adoram aquilo que possuem nem
lhe prestam culto.
São
Paulo nos ensina na sua primeira carta a Timóteo: “Os que querem enriquecer
caem na armadilha da tentação, em múltiplos desejos insensatos e perniciosos,
que mergulham os homens na ruína e na perdição.” (1Tm 6, 9) Se, pois os que
querem enriquecer, só por causa deste insensato querer já estão em péssima
situação, em que estado não devem estar os que já são ricos?
Quantos
pecados e excessos deploráveis não são cometidos pelos que possuem bens em
abundância! Quem derrubou Judas foi o dinheiro! Infindáveis foram os crimes que
já foram cometidos e ainda hoje se cometem por causa do dinheiro!
Muitos,
há neste mundo que contam com sua fortuna e se vangloriam de sua grande riqueza.
O salmo 49 nos ensina que “qualquer que seja o preço pago por uma vida, ela
terminará para sempre. Mesmo que um homem se enriqueça e aumente a opulência de
sua casa, ao morrer nada leva consigo e a sua glória não o acompanha”.
As
riquezas aqui hão de ficar, porque “nada trouxemos para este mundo e manifesto
é, que nada dele poderemos levar.” Deus nos adverte que “a riqueza é inútil no
dia da cólera”, isto é, não salva de condenação quem a possua, caso seja
condenado no juízo divino, pelo qual todos havemos de passar. Diz-nos ainda que “quem se fia na riqueza esse
cairá.”
Ou
servimos a Deus ou servimos ao dinheiro. A quem escolheremos servir? Se não é
possível servir a Deus e ao dinheiro, menos ainda será possível amar a Deus e
ao dinheiro. Amando a Deus, não amaremos ao dinheiro, pelo menos não ao ponto
de o idolatrar, pondo-o no lugar de Deus!
Em
sentido inverso, amando o dinheiro, não amaremos a Deus. Eis-nos pois, diante
de duas opções: qual será a nossa? O que pesará mais em nossa balança: o
dinheiro enganador ou o bem verdadeiro? Deus, que nos promete a vida eterna ou
o dinheiro, com o qual podemos comprar neste mundo muitas coisas exceto o que
só Deus nos pode dar?
O
dinheiro há de ser usado, mas nunca amado!
Postado por Tereza Neuma Macedo Marques
quarta-feira, 17 de setembro de 2025
Chegamos aos três milhões de acessos . Gratidão pela conquista
terça-feira, 16 de setembro de 2025
A tradicional procissão dos veículos dos romeiros pelas ruas de nossa cidade em honra de Nossa Padroeira, Nossa Senhora das Dores
Participaram mais de 200 veículos da carreata desse ano de 2025, dos transportes que vieram participar das festividades de nossa Padroeira, Nossa Senhora das Dores. E foi no ano de 1974, exatos 51 anos, que a família Correia, vinda de Alagoas em pau-de-arara, introduziu na procissão dos veículos a distribuição de bombons. Posteriormente o Santuário Basílica de Nossa Senhora das Dores, observando o carinho com que os romeiros se dedicavam a embelezar seus transportes, criou uma premiação para o veículo mais bonito, bem ornamentado. E, assim, há décadas já fazem parte dos festejos de nossa padroeira, jogar bombons pela janela dos transportes e a premiação dos veículos bem mais criativos.



























































